Afinal, o que somos?

"Se quiser que os outros pensem que você é muito inteligente, simplesmente concorde com eles."
É um provérbio judaico. E é dele que eu tiro um aprendizado que demonstra ser de alto valor. Quem é inteligente? Você ou eles?
Nós pensamos sobre o assassinato de Lincoln, da guerra da independência, da escravidão, da história, da química, da física, da literatura, dos poemas e de tudo que nos intrigam. Eles pensam sobre quem beijou quem, quem fez aquilo, quem dança aquilo, quem acha aquilo, etc.
Então, quem é o inteligente?
Ouvi dizer que há pessoas - como Leonardo Da Vinci - que são enviadas - do céu, talvez? - para desenvolver, revolucionar o mundo. Será que essas pessoas somos nós?
Seremos nós os próximos ditadores? Os próximos cientistas? Os próximos a morrermos?
Afinal de contas. Essa é a minha pergunta: se somos muitos, por que somos poucos? Por que estamos sempre sós? E quando digo sós, digo que as pessoas que nos rodeiam não nos completam, não nos fazem evoluir. A alma está cada vez mais vazia.
"Somos um pouco de tudo, e tudo de cada pouco, um espaço vazio de um polígono oco."